ORAÇÃO PELA CURA E LIBERTAÇÃO DE ALGUÉM

"Senhor, Pai eterno, em Nome do Teu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo+, derrubamos, com o poder do Espírito Santo, todas as fortalezas da mentira, maldições, engano, escravidão espiritual, presunção e orgulho na vida de .......

Senhor Pai amoroso, usando a autoridade que nos foi concedida pelo Senhor Ressuscitado, vencedor de todo mal e da morte eterna, derrubamos as barreiras que se levantam em...... contra Teu conhecimento e adoração.

Senhor Pai Justo e Santo, em nome de Cristo Ressuscitado, único Senhor do universo, nós agora expulsamos de ....  todas as trevas e influências malignas em todas as áreas de seu ser, assim como todo e qualquer domínio que teu inimigo. Senhor, possa ter sobre.......

Neste instante, pelo Sangue do Senhor Jesus, que está na Sua glória intercedendo por nós, libertamos....... para que ele viva reconciliado Contigo, se converta, confesse seus pecados e seja, doravante Teu (Tua) filho(a) obediente. E agradecemos-Te por isto, Senhor.

Pela autoridade do Nome onipotente do Senhor Jesus+, eu quebro todo poder de satanás sobre a vida de ......., e reclamo sua salvação, cura e libertação de todo malefício, macumba, controle mental, insegurança, medo, para que "a sua alegria seja perfeita" e o Sangue precioso do Senhor Jesus produza em ....... os frutos do Espírito Santo.

Santa Maria, mãe de Deus, roga por este teu (tua) filho(a) ....... por sua conversão, salvação e libertação.

(Fonte: Orações selecionadas de Cura, Libertação e intercessão - RCC)

Fonte: Encontro com Cristo

Comentários

  1. Respostas


    1. Fatima:


      “UM DIA O TELEFONE TOCOU

      Um dia, era já tarde, o telefone tocou: era a Zizita. A Zizita é uma numerária e falava-me, na altura, de Lisboa:
      -Está, Fátima? Sou eu, a Zizita. Estás boa?
      -Estou- respondi com ar de espanto (tinha-me desligado da Obra havia talvez seis meses).
      - A Maria da Purificação morreu... ( e ouço um choro em convulsão do outro lado da linha).
      Tentei acalmá-la. Continuou a chorar sem conseguir controlar-se. Indicou-me que o funeral seria no dia seguinte, numa igreja perto do lugar onde então eu vivia.
      Na tarde seguinte dirigi-me para o velório da Maria da Purificação.
      Lá estava o corpo, rezei. Vi quem estava presente: algumas supranumerárias e poucas numerárias, para além de outras pessoas. A missa de corpo presente foi celebrada por um sacerdote da Obra, o Dr. Matoso.
      No final, a directora de S. Gabriel, a Carina, disse-me:
      -Olá princesa! Já há muito que não te via... A brincar, a brincar...
      - ...( não lhe respondi)

      A Maria da Purificação morreu...


      Conheci-a num dos centros do Opus Dei.
      A Maria da Purificação frequentava os meios de formação, pelo menos, havia uns dez anos. Tinha um plano de vida: confessava-se , missa diária, oração, círculo...

      E conheci outras: uma que frequentava, talvez, há sete anos, outra há nove...”

      “Não, não eram membros. Então o que eram? Eram cooperadoras.
      Pois. São cooperadores ( independentemente do credo, ou não credo) aqueles que ajudam nas tarefas apostólicas da Obra através da oração, de dinheiro ou do trabalho desenvolvido.
      Estas pessoas rezavam e ... vai-me custar dizer, mas é a verdade... e pagavam.
      Uma espécie de membros “Y” ( como no “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley), de intocáveis, que não serviam para nada.
      No entanto, mantinham-se fiéis aos seus compromissos.

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