12° Aparição - DOZULÉ É DORAVANTE UMA CIDADE BENZIDA E SAGRADA

APARIÇÕES DE DUZULÉ



Sexta-feira - 02 de Novembro de 1973
19:00 hs (Dia de Finados) - na capela

Madalena Aumont:
A luz apareceu-me depois, Jesus apresentou-se como sempre, com as mãos abertas. Ele sorriu-me, de seguida, levantou os dois braços em forma de cruz ; a Sua cabeça estava ligeiramente inclinada para o lado esquerdo como se fossemos crucificá-Lo, mas Ele não tinha as Suas chagas. Aliás, eu nunca vi as Suas chagas.
Ele disse-me com um ar muito grave :
"Dozulé é doravante uma cidade benzida e sagrada.
Vós viveis o tempo do supremo esforço do Mal contra o Cristo. Satanás está desligado da sua cela. Ele ocupa toda a face da terra."
Jesus fala-me sempre muito lentamente. Nesse dia, a Sua voz estava muito séria. Eu estava triste por vê-Lo assim. Depois Ele disse-me :
"Gog e Magog, o seu número é incalculável.
O que quer que aconteça, não vos preocupeis. Todos serão atirados para o fogo durante séculos e séculos.
Feliz daquele que se deixou apenas seduzir pelo Deus Supremo."
De seguida, Jesus baixou os braços e as mãos, retomou a Sua posição normal, isto é, com as mãos esticadas na minha direcção depois, Ele sorriu-me durante bastante tempo e disse-me :
"Esta Mensagem é para vós :
Feliz daquele que se deixou apenas seduzir pelo Deus Supremo, pois o Meu Pai é somente Bondade. Ele perdoa ao maior pecador no último momento da sua vida.
Dizei aos mortais arrependidos que quanto maior é o pecado, maior é a Minha Misericórdia. No mesmo instante em que a sua alma abandona o seu corpo, ela vê-se nesta Luz esplêndida. Dizei-lhes.
Palavras de Jesus."
Depois, Ele deu-me uma mensagem muito grave para o Bispo, seguida de uma mensagem muito pessoal que me diz respeito e acerca da qual eu devo guardar segredo para toda a minha vida.
Seguidamente, Jesus desapareceu.
"Jesus disse-me um segredo no dia 2 de Novembro de 1973 e disse-me para nunca o dizer a ninguém. Portanto este, nunca o contei a ninguém." (Só uma pessoa intima sabe que é com respeito à sua morte).
Sexta-feira, 7 de Dezembro de 1973.
Nesta primeira Sexta-feira do mês de Dezembro, eu esperei muito tempo. Depois, às 19h45, abandonei a capela. Tinha o coração apertado, as lágrimas nos olhos - Jesus não veio.
No entanto, eu sei que mesmo sem o ver, Jesus está aqui. Ele está sempre aqui presente connosco, para nós todos.
Na nossa vida do dia a dia, Jesus está lá, sempre presente. Mas é tão belo vê-Lo, tão maravilhoso ; esta Luz é de um esplendor!... depois, o Seu Rosto, o Seu olhar, a Sua grandeza!... essa grandeza... tudo isto é de uma beleza incomparável. Tudo isto é único, nada mais, não nada mais... nada que Jesus sómente.
Meu Jesus, se vós soubessem como eu vos amo - e Ele sabe-o.

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